Este tal de Jair Kobe se supera...
Agora ele armou o The Guritles. O que seria isso? Ele simplesmente pegou a música Canto Alegretense e fez uma versão com a música Help dos Beatles.
Resultado? Ficou de mais!!! Ainda mais com a participação dos grandes músicos Rui Biriva e Daniel Torres.
Existe algum método para o povo gaúcho convidar alguém para prosear? Sim, normalmente são dois: o cafezinho para esquentar o peito nos dias frios de inverno; e o chimarrão, essa bebida que identifica e expressa a cultura e a paixão pela terra do povo do Rio Grande do Sul. Pois bem, essa será a temática deste blog; nenhum tema específico, sem assuntos privilegiados; enfim, um espaço para prosear.
terça-feira, 20 de abril de 2010
The Guritles
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segunda-feira, 19 de abril de 2010
Patrocínios pontuais no Campeonato Gaúcho
Na final do segundo turno do Gauchão o Pelotas apresentou dois novos patrocínios, estes só para esta partida, a Piá Alimentos (na parte frontal e nas costas da camisa), que tem como razão social: Cooperativa Agropecuária Petrópolis LTDA Indústria de Alimentos e a Win Sports (na parte das costas da camisa e calção).


Abaixo as fotos dos patrocínios:


Parabéns ao Pelotas pela superação e pela campanha.
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quarta-feira, 14 de abril de 2010
O futebol e suas diferentes paixões
O futebol desperta muitas paixões e de diferentes formas no ser humano, principalmente nos homens. Uns são capazes de matar o próximo pelo clube em uma simples disfunção da irracionalidade humana, outros são capazes de ficarem dias mal humorados pelo fato de seu time ter perdido (que é o meu caso), muitos gastam o que podem e o que não podem para acompanhar o seu time pelo mundo, e outro grupo coleciona as camisas de seu clube e a de outros clubes.
Para muitos uma coleção de camisas não passa de panos velhos, muitas vezes com vários fios puxados e com seu tecido amarelado. Mas a sensação de ter a camisa daquele craque que fez história, ou então aquela que foi uma edição limitada... é realmente difícil descrever.
Em minha pequena coleção tenho algumas peças do Colorado, uma camisa da Seleção de Camarões, da Seleção do Uruguai, além da do Flamengo (pode ver a minha coleção aqui); mas infelizmente não consigo usar a do Mengo e a do Palmeiras, apesar de serem belas peças. De uns tempos pra cá me deu algo que não tenho vontade de colocar uma camisa de algum outro clube brasileiro. Amor pelo time? Sim. Bairrismo? Não sei, mas algo não me deixa vestir estas duas peças...
Penso futuramente em colecionar camisas dos clubes do interior gaúcho, talvez até usasse as peças (menos a do Juventude, é claro), pelo fato de simpatizar com alguns times, mas a paixão dos torcedores é algo indescritível...
E para quem se perguntou se isso foi um desabafo... sim acertou, foi um desabafo.
Para muitos uma coleção de camisas não passa de panos velhos, muitas vezes com vários fios puxados e com seu tecido amarelado. Mas a sensação de ter a camisa daquele craque que fez história, ou então aquela que foi uma edição limitada... é realmente difícil descrever.
Em minha pequena coleção tenho algumas peças do Colorado, uma camisa da Seleção de Camarões, da Seleção do Uruguai, além da do Flamengo (pode ver a minha coleção aqui); mas infelizmente não consigo usar a do Mengo e a do Palmeiras, apesar de serem belas peças. De uns tempos pra cá me deu algo que não tenho vontade de colocar uma camisa de algum outro clube brasileiro. Amor pelo time? Sim. Bairrismo? Não sei, mas algo não me deixa vestir estas duas peças...
Penso futuramente em colecionar camisas dos clubes do interior gaúcho, talvez até usasse as peças (menos a do Juventude, é claro), pelo fato de simpatizar com alguns times, mas a paixão dos torcedores é algo indescritível...
E para quem se perguntou se isso foi um desabafo... sim acertou, foi um desabafo.
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
Cenas de um feriadão
No último feriadão fui para Tramandaí, visitar meus avós e pegar uma praia. Sol mesmo só na sexta e no sábado de tarde, a noite começou a esfriar e choveu horrores, tanto que na volta para Porto Alegre não deu tempo de chegar par ir no jogo do Inter, pois a viagem foi abaixo de chuva e a viagem demorou um pouco mais do que o normal.
Quando vou ao litoral não podem faltar certas elementos, como o sagú da vó, e o Crepe no centro, sim o crepe de areia como fala a minha tia.
Na realidade, é a Ana (minha noiva) que não pode ir pra praia e deixar de comer um.
A caminhada na beira da praia, e a bandinha no centro
Fotos de um feriadão em Tramandaí
Quando vou ao litoral não podem faltar certas elementos, como o sagú da vó, e o Crepe no centro, sim o crepe de areia como fala a minha tia.
Na realidade, é a Ana (minha noiva) que não pode ir pra praia e deixar de comer um.
A caminhada na beira da praia, e a bandinha no centro
Fotos de um feriadão em Tramandaí
...enquanto isso o pássaro come a ração da cachorra.
Que venham os outros feriadões...
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Personagens de Porto Alegre – Guardadores de carro
Seu nome; não sei, mas o seu apelido é conhecido aqui no Centro de Porto Alegre, O Dono da Rua, que neste caso é a Avenida Sepúlveda, que fica ao lado do TRT de Porto Alegre, e que da acesso a entrada principal do Caís do Porto.
Este cidadão cuida dos carros estacionados ali, e segundo informações isso acontece a mais de 20 anos.
A rua em questão está parcialmente bloqueada devido a obras de restauração do projeto Monumenta, que revitaliza o centro histórico da cidade.
O interessante é que este cidadão fechou completamente a rua, inclusive com cavaletes da EPTC (Empresa Pública de Transportes e Circulação).
Este cidadão cuida dos carros estacionados ali, e segundo informações isso acontece a mais de 20 anos.
A rua em questão está parcialmente bloqueada devido a obras de restauração do projeto Monumenta, que revitaliza o centro histórico da cidade.
O interessante é que este cidadão fechou completamente a rua, inclusive com cavaletes da EPTC (Empresa Pública de Transportes e Circulação).
Algumas fotos abaixo:
O sistema é tão organizado que O Dono da Rua tem um funcionário que o auxilia na entrada e saída dos carros e fica com as chaves de alguns clientes.
Quando não está neste local, ele realiza o seu trabalho do outro lado da rua, na mesma Avenida Sepúlveda só que entre a Rua Siqueira Campos e a Praça da Alfândega.
Em 90% das ruas do centro de Porto Alegre existem os estacionamentos rotativos regulados pelos parquímetros, que a cadê 2 horas custa R$ 2,00 para o motorista; sendo que a Avenida Sepúlveda é cheia de parquímetros, e estes, no momento, estão desativados.
Algum esquema tem este Dono da Rua.
Algum esquema tem este Dono da Rua.
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Cinemateca – XV
No último sábado vi um filme sobre um tema que me agrada muito , a Segunda Guerra Mundial; este é o terceiro que assisto sobre a batalha de Leningrado.
A película conta a estratégia desumana usada por Hitler de reduzir os acessos da cidade para que a população tenha acesso a cada vez menos comida. Kate Jones é uma jornalista inglesa (que no decorrer da trama se descobre que ela é russa) que é enviada para cobrir a batalha, e após um ataque alemão acaba sendo dada como morta, e é acolhida por uma família que luta para sobreviver.
Apesar deste enredo, o filme “não é lá tão bom assim”, poderia ser melhor trabalhado e ter uma dinâmica mais rápida.

Este não acabou com um final tão feliz assim, por que? Ficou curioso, assista ao filme.
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