sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Quando nós tomamos um tapa na cara de Deus

Diferente o título da postagem não? É, mas foi isso que aconteceu comigo na última segunda-feira (08/08) pela manhã.


Estava indo trabalhar após um belo banho de chuva e de resolver alguns problemas na reforma que eu e minha esposa estamos fazendo em nossa primeira moradia, quando no auge de minha irritação adentra no ônibus o Vilmar (leia mais da história deste abençoado por Deus aqui), com toda a sua simpatia, sua palavra de incentivo e de fé. Na mesma hora me culpei por aquilo que eu estava sentindo, pois eu não podia reclamar dos fatos, estou fazendo uma reforma no meu apartamento, onde tenho plenas condições físicas e mentais para realizar este processo, e o Beleza, deficiente visual, estava feliz da vida que era uma segunda-feira de muita chuva e estava agradecendo a oportunidade que Deus estava lhe dando de trabalhar e de viver mais um dia.

Tudo de novo na vida é difícil para assimilar mais fácil de aprender e posteriormente de resolver!!! Obrigado Deus por este tapa na cara!!!


“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astro no mundo.” Filipenses 2.14-15

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Um cliente satisfeito volta sempre!!!

Quando se tem um relacionamento, cria-se uma situação de ganha-ganha na qual ambas as partes deve ganhar algo, e só vai continuar se as partes envolvidas sentirem-se integradas deste processo. Gummesson (2005).

Philip Kotler (2001, p. 70) afirma: “A chave da retenção de clientes é a satisfação de clientes”.

Stone; Woodcock (1998) o custo de reter os clientes existentes é muito menos do que adquirir novos consumidores, pois suas necessidades já foram identificadas e sanadas. Se a empresa tiver sucesso neste aspecto a manutenção da fidelidade do cliente acaba trazendo benefícios adicionais.

As citações acima refletem o sentimento que tive a uma hora atrás, quando minha esposa me entregou meu relógio da marca Touch pronto para o uso.

Na última terça-feira acabou por quebrar uma peça que une o relógio a pulseira, e na mesma hora lembrei que ao ganhar o bem o vendedor me afirmou que a garantia era vitalícia, e na realidade não levei muita fé no que este me disse. Mas hoje minha esposa levou o relógio até o quiosque da marca onde trocaram a peça sem pestanejar. E o que isso tem de novo? Eles simplesmente ganharam um cliente para a vida toda, pois tive a atenção necessária sem pedir; só resolveram o meu problema.

Estou muito satisfeito com a marca e recomendo os seus relógios, pois a qualidade é muito boa e o preço é totalmente acessível. E para finalizar, uma citação do “gurú” do Marketing, Philip Kotler (2008): marketing é entregar para o cliente aquilo que ele deseja satisfazendo a sua necessidade.


OBS: os trecho onde estão as citações retirei de meu trabalho de conclusão.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Enfim a casa própria

Após muita luta e muita decepção com a compra de um imóvel na planta, como relatei na postagem anterior, eu e minha esposa realizamos o sonho da casa própria, financiada, mas casa própria.



Procuramos por muitos meses e visitamos diversos imóveis, e por uma obra de Deus fechamos negócio com um imóvel que não temos de fazer qualquer reforma, só uma pintura e uma troca de piso. O processo foi rápido, durou uns trinta dias entre assinatura com a Caixa e o recebimento das chaves. É claro que tivemos que pagar seguro, taxa de financiamento, ITBI, registro de imóveis, mas enfim, agora o imóvel é nosso.


No último sábado eu e minha esposa arrancamos o piso e com a ajuda do meu irmão carregamos as caixas com o laminado do térreo até o 5º pelas escadas... abaixo algumas fotos destes momentos:














quarta-feira, 1 de junho de 2011

Imóvel na planta: tome cuidado. O meu relato de frustração

Começo a postagem de hoje com esta frase: “Sonhar é pensar com insistência, é imaginar aquele objetivo com a certeza de que o dia de realizá-la vai chegar”.
Frase retirada da página 31, edição de nº 6, ano XIII da revista Goldnews produzida pela Goldsztein Cyrela.

A casa própria é um sonho para maior parte dos brasileiros, e eu e minha esposa começamos a trilhar este caminho em 22 de dezembro de 2008. Nesta data assinamos o contrato de compra e venda do apartamento 206 do empreendimento The Sun, situado a rua Dr. Barcelos, 2434 e construído pela Goldsztein Cyrela (Living). Um sonho que estava começando a se tornar realidade, pois casaríamos em outubro de 2010 e entraríamos em fevereiro de 2011 na nossa casa, por contrato, no mais tardar em abril do mesmo ano. E é aí que começam os problemas.

Problema 1 - Pagamos todas as parcelas antecipadamente para não criarmos nenhum tipo de problema e ao final do período proposto nem sinal dos prédios ficarem prontos. Desconfiados fomos atrás da empresa para saber o que estava acontecendo, pois já estávamos casados e loucos para entrar em casa. A informação dada foi que o mesmo atrasaria até julho. Imaginem o que passou pelas nossas cabeças... mais três meses de espera não!!!!! Após muitas pesquisas na internet, principalmente nas sentenças dos tribunais estaduais, resolvemos rescindir o nosso contrato. Neste momento começou o problema 2.

Problema 2 – No contrato que assinamos a multa rescisória partindo de nossa parte seria de 20% do valor pago, algo em torno de R$ 4.000,00. Mas como não estávamos fora de contrato fomos para a negociação via telefone. Diversas vezes ligamos e o atendimento era pífio com informações desencontradas. Conseguimos após muito tentar uma rescisão onde não pagaríamos nada pra eles... e também era só o que me faltava, eu estar certo com a empresa e ter que pagar multa...

No final das contas assinamos a rescisão dia 11 de maio onde receberemos em uma só vez em 16/06/2011 o valor corrigido que pagamos.

Este é um relato para que as pessoas pensem muito bem em comprar na planta.

Será que vale passar tudo isso? O estresse que passei com a falta de informação; não citei que passava todos os dias em frente da obra e não via acontecer de forma satisfatória.

Agora estamos procurando o nosso lar, correndo atrás de um imóvel. Mas é complicado achar algo que gostamos e quando isso acontece, a negociação não anda... mas fé em Deus porque ele é justo e sei que Ele quer nos comunicar algo, pois algum propósito existe com esta história, e a nossa hora vai chegar!!!

Hoje recebi pela primeira vez a revista da Goldsztein, Goldnews, até coloco no início da postagem uma frase retirada do material enviado. Mas qual o motivo de eu receber a revista após a rescisão do contrato? Será que a empresa está querendo comunicar que fiz um péssimo negócio com a decisão que eu e minha esposa tomamos? Falta de planejamento do departamento de marketing e do pós-venda da empresa?

Só Deus sabe!!!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Um domingo em Nova Petrópolis

Uma das coisas que sempre gostei de fazer foi viajar, pois gosto muito de pegar a estrada, sendo de ônibus ou de carro, e apreciar a paisagem e as características dos locais onde passo.


No último domingo fui juntamente com minha esposa, minha sogra e a amiga Tina para Nova Petrópolis, especificamente comprar na Festimalha. Saímos de Porto Alegre por volta de 9hs e seguimos pela BR-116 até nosso destino. Parte deste caminho é chamado de Rota Romântica, pois a paisagem e as curvas sinuosas da estrada trazem um ambiente agradável e europeu, mas não deixa de ser perigosa. Após uma parada para provas as delícias da Stoffel e para tirar algumas fotos da paisagem chegamos ao nosso destino e focamos em nosso objetivo, comprar malhas.



O Festival é realizado no Centro de Eventos de Nova Petrópolis, que fica na entrada da cidade e de fácil localização. Há um grande estacionamento e este não é pago, mas para entrar na exposição tivemos de desembolsar R$ 5,00 cada (há valores diferenciados para idosos, estudantes e excursões). Dentro do local foi montada uma pequena praça de alimentação e diversos estandes com as mais variadas malharias da serra. Os preços são salgados e não há muita variedade de opções para o público masculino.



Após o passeio na exposição fomo visitar o centro da cidade. Lá o clima e as lojas são mais atrativos e diferentemente da Festimalha os preços são compatíveis com o mercado e a variedade é enorme.



No final das contas as mulheres saíram cheias de compras e eu... nada. É bom assim, pois sobra um pouco mais para o apartamento. Aliás, a próxima postagem será sobre os problemas que enfrentamos com nosso apartamento na planta!!!



Na volta da viagem, saímos da cidade por volta das 16hs, para não pegarmos a temida neblina da serra; mas o que pegamos mesmo foi congestionamento em Ivotí, Dois Irmãos, Novo Hamburgo e Canoas na temida BR-116... quero ver na Copa de 2014...





OBS: Há coisas que só vemos nas cidades do interior, esta é uma delas!!!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Cinemateca - XVIII. Uma manhã gloriosa

Voltando as atividades, com um breve comentário sobre a película Uma manhã gloriosa, que vi no último domingo no excelente cinema Unibanco Arteplex.

Filme que dei muitas risadas, onde a produtora Becky Fuller (Rachel McAdams) que fora demitida de uma rede de TV por corte de gastos, busca um novo emprego e assume um grande desafio, aumentar a audiência e modificar a linguagem do jornal matinal Daybreak. No decorrer do filme, em meio a uma história romântica com o também produtor Adam (Patrick Wilson) ela conquista o coração e a confiança da equipe, e no final com muitas matérias divertidas ela consegue aumentar a audiência e prorrogar o contrato do programa.

Um bom filme para uma tarde de domingo!


Trailer do filme:

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Cinemateca - XVII. O Bem Amado

Na tarde de ontem, após uma volta no Barra Shopping para fugir do calor de Porto Alegre, assisti, juntamente com minha esposa e meu pai, o filme brasileiro O Bem Amado . Esta película é uma adaptação da obra “novelística” de Dias Gomes, onde o plano principal discorre sobre o folclórico político Odorico Paraguassú e sua principal plataforma de governo, a construção e inauguração do cemitério da cidade. Este personagem é a caricatura do político brasileiro onde os desvios de verba para enriquecimento pessoal são uma constante.

Na “telinha” a história fictícia fez grande sucesso e a intenção dos diretores e produtores era que este se repetisse na “telona”. Apesar de ter sido o 6º filme mais assistido no país o Bem Amado não foi um sucesso de crítica, e eu concordo plenamente com os especialistas, pois o filme é muito repetitivo, eu diria que se torna chato, pois a história da várias voltas e volta para o mesmo lugar. Alguns personagens não têm seqüência e ouros são muito caricaturados.
Na realidade chegou a uma parte do filme que pensei em desistir de ver o final, que era óbvio. Minha esposa fez isso, saiu quase no final para tomar banho.


Então, se você está pensando em ver este filme, não o faça; alugue outro brasileiro ou um blockbuster qualquer.