Fico cada vez mais preocupado com o nível de estresse da população de Porto Alegre, por ser uma grande cidade e quase nunca parar, seus habitantes estão sempre “correndo” e ficando cada vez mais escravos do relógio.
A modernidade da sociedade remete a isso, pois segundo meu pai há trinta anos atrás o tempo passava mais devagar, pois o povo não era dependente da tecnologia para sobreviver. Conheço várias pessoas que não ficam um dia sequer sem olhar os e-mails, MSN, Orkut, as últimas notícias do Uzbequistão, andam para cima e para baixo com seus laptops, nem nas FÉRIAS estas descansam.
Pois bem, vou relatar o que aconteceu comigo na quinta-feira da semana passada as 06:50 da manhã, hora que normalmente chego no centro de Porto Alegre para ir a academia antes do serviço.
Estava no ônibus Jardim Carvalho Salso chegando ao centro pra desembarcar as pessoas no terminal da linha. O motorista estava manobrando para deixar os passageiros o mais perto possível da calçada, e é nesse momento que um dos passageiros começa a bater desesperadamente na porta para descer e não satisfeito começou a gritar dentro do ônibus: - Abre duma vez que eu quero descer. E o motorista manobrando... este processo não demorou mais que um minuto, mas este cidadão não conseguiu esperar.
Bá, dez para as sete da manhã, e o cara já está assim, imagina às seis da tarde.
Não quero julgar ninguém, pois (também estou de mal humor as vezes) ele pode ter tido uma noite difícil, estar com vários problemas, enfim, a vida um caos, mas um pouco de bom censo é sempre bem vindo.
A modernidade da sociedade remete a isso, pois segundo meu pai há trinta anos atrás o tempo passava mais devagar, pois o povo não era dependente da tecnologia para sobreviver. Conheço várias pessoas que não ficam um dia sequer sem olhar os e-mails, MSN, Orkut, as últimas notícias do Uzbequistão, andam para cima e para baixo com seus laptops, nem nas FÉRIAS estas descansam.
Pois bem, vou relatar o que aconteceu comigo na quinta-feira da semana passada as 06:50 da manhã, hora que normalmente chego no centro de Porto Alegre para ir a academia antes do serviço.
Estava no ônibus Jardim Carvalho Salso chegando ao centro pra desembarcar as pessoas no terminal da linha. O motorista estava manobrando para deixar os passageiros o mais perto possível da calçada, e é nesse momento que um dos passageiros começa a bater desesperadamente na porta para descer e não satisfeito começou a gritar dentro do ônibus: - Abre duma vez que eu quero descer. E o motorista manobrando... este processo não demorou mais que um minuto, mas este cidadão não conseguiu esperar.
Bá, dez para as sete da manhã, e o cara já está assim, imagina às seis da tarde.
Não quero julgar ninguém, pois (também estou de mal humor as vezes) ele pode ter tido uma noite difícil, estar com vários problemas, enfim, a vida um caos, mas um pouco de bom censo é sempre bem vindo.
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